Príncipes e Princesas - Sala da Coroa Laranja - Berçário (Catarina)




Bem vindos papás!!

Chegou o verão e com ele o calor, as actividades de Verão, a piscina de bolas, as piscinas com água, o parque exterior para as brincadeiras, a varanda do berçário para umas tardes divertidas e meninos com os seu pais de férias! 
 
É claro que com a chegada dos meses da praia, achámos por bem fazer referencia e alertar para os cuidados a ter com a pele de todos!

Cuidar do seu bebé no Verão
Embora os bebés precisem de cuidados especiais todos os dias, no Verão estes tornam-se ainda mais importantes, pelas peculiaridades da estação em si, e pelas particulares mais frágeis das crianças.
Na verdade, ainda que muitas vezes as mamãs pensem o contrário, os banhos de sol regulares - pelo menos 3 vezes por semana – são essenciais aos bebés.
Ao ser amamentado, o bebé recebe vitamina D que fica inactiva no seu organismo, e é indispensável à mineralização dos ossos, e portanto, ao crescimento. São os raios de sol que a tornam activa, fazendo-a sintetizar-se e promover a absorção de cálcio.
Dez minutos de sol nas mãos, nos braços e no rosto da criança, duas a três vezes por semana, são suficientes para que essa função se cumpra.
Portanto não é justificação para que os bebés passem as tardes de verão na praia!
Ou seja, embora seja benéfico apanhar sol, há alguns cuidados a ter sempre presentes, e os bebés precisam de muita e especial atenção nos dias quentes do ano, sobretudo com a pele.
Nos horários de exposição solar perigosa, evite sair com o seu bebé à rua. E se for necessário, use protector solar infantil adequado, chapéu e óculos escuros. Vai ver como o seu bebé fica um espanto!

Até aos 6 meses
Com os recém-nascidos, e até aos 6 meses, os cuidados a ter são obviamente diferentes.
Não há mal nenhum em levar o seu babe à praia mas deve evitar a sua exposição ao Sol. Isto porque, antes dos 6 meses, não se deve passar qualquer tipo de protector solar, mesmo que infantil. A pele do bebé é ainda muito fina e sensível, estando sujeita a irritações e alergias.
A haver banhos de sol estes devem ter uma duração curta, devendo durar entre cinco a dez minutos, e podendo aumentar-se gradualmente, mas sem nunca ultrapassar uma hora e sempre nas horas de maior segurança – até às 9h e após as 16h.

A partir dos 6 meses
A partir dos seis meses o seu bebé já está preparado para aproveitar o Verão, a praia, o sol e a piscina. No entanto, a exposição solar deve ser cercada de cuidados, sempre, sempre, com a máxima cautela, mas sem o privar do Sol. Dosear e prevenir são as palavras de ordem.
Nunca se esqueça que a roupa é uma protecção importante, bem como o protector solar infantil, mesmo nos horários recomendados de sol (até às 9h e depois das 16h). Aliás, os protectores solares são obrigatórios! Estes devem ter um factor de protecção adequado, nunca inferior a 30 para os bebés.

Aplicar o protector solar 30 minutos antes da exposição solar prevista e reaplicá-lo de 2 em 2 horas e após o banho, mesmo que o creme seja resistente à água. Insistir nas zonas mais expostas, principalmente no rosto e nos ombros. E não esquecer áreas como as mãos, dorso dos pés, nariz, lábios e a zona em redor dos olhos.
E, ainda que protegido, não deve permanecer mais do que 1h exposto ao Sol, devido ao reflexo através da areia. A hora ideal para um banho de mar ou piscina é entre 6h e 7h da manhã.

Uma regra prática e fácil para todos: se a sombra é mais pequena que o nosso corpo, está na altura de evitar o sol; se é longa e fina há que aproveitá-lo!

A Pele das Crianças
A pele das crianças é muito mais sensível aos raios solares do que a pele de um adulto.
Até aos 3 anos, é muito fina e permeável, o que a torna muito sensível à desidratação e aumenta o risco de queimaduras solares. Os melanócitos, as células da pele que se pigmentam sob a acção dos raios solares e a protegem, ainda não são suficientemente eficazes nessa função.
Além disso, quando muito pequena, a criança não sabe explicar se sente frio ou calor e portanto não se irá queixar. Deve também evitar-se deixar a criança completamente nua na praia. A areia nem sempre está limpa, podendo causar irritações ou infecções cutâneas.

Conselhos para proteger as criançasdo sol:
1. Evitar a exposição solar das 11 às 17 horas. É neste período de tempo que o sol está mais forte e a radiação ultravioleta atravessa-a mais facilmente:
    - Não permaneça com as crianças na praia por mais de 3 horas;

2. Manter as crianças o máximo de tempo possível à sombra:
    - Preferir que as crianças estejam debaixo do chapéu-de-sol, principalmente no primeiro ano de idade;

3. Usar roupa protectora, branca, protegendo, assim, braços, pernas, peito e costas das crianças:
    - Não esquecer: o próprio reflexodo sol na areia branca intensifica a acção dos raios solares na pele;

4. Usar sempre chapéu - de preferência chapéu com abas, ou pala:
    - Assegura melhor a protecção do rosto, das orelhas e da nuca;

5. Usar óculos de sol:
    - Os olhos também recebem a radiação e têm que ser protegidos pelos raios ultravioleta (crianças de olhos claros são ainda mais sensíveis);

6. Água: dar de beber, frequentemente, água à criança para evitar a desidratação;

7. Usar protector solar adequado à criança:
    - Deve-se utilizar um protector solar de índice elevado e adequado à pele das crianças;

8. Protector Solar:
    8.1.Os protectores solares só se tornam eficazes 30 minutos após a sua aplicação; aplique protector meia hora antes da exposição e renove-o de 2 em 2 horas,

    8.2. O protector solar deve ser bem distribuído por toda a pele exposta, para que nenhuma partedo corpo fique desprotegida:
        - Deve aplicar-se uma camada generosado produto em todo o corpo,
        - Dê especial atenção às áreas que se queimam mais depressa (as orelhas, nariz, pescoço e ombros),
   
    8.3.O protector solar desaparece sempre,normalmente, pela acção da água. Tenha o cuidado de voltar a colocar protector depois de cada banho,

    8.4. Use protectores resistentes à água;

Nos dias nublados também é preciso ter cuidado!
As nuvens enganam e deixam passar mais de 80 % da radiação. Os cuidados a ter nestes dias são os mesmos que nos dias de céu limpo.

Que produto usar depois da exposição solar?
Basta um creme hidratante normal. Os leites e loções pós-solares além da hidratação têm como objectivo prolongar o bronzeado, o que não faz muita falta a uma criança. Também refrescam e acalmam a pele depois de um “escaldão”, mas se a criança necessitar desta acção é porque algo na protecção falhou.

Atenção: a pele nunca esquece! Toda e qualquer agressão, por mais pequena que seja fica sempre registada e soma-se a todas as agressões seguintes.

Espero que vos tenham agradado as nossas noticias que nós divertimo-nos muitos a fazê-las e é com todo o gosto que as partilhamos com voçês.
E desta maneira nos despedimos!
A vida tem um inicio e um fim!
O resto são voçês que fazem dela!
Despedimo-nos com estas noticias quentes e divertidas!
Portem se bem!
Catarina e Natália
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Bem vindos papás!!

O mês de Junho começa o seu primeiro dia com a comemoração do Dia da criança, um dia tão importante e inesquecivel para os nossos principes e princesas, e como tal não podia passar indiferente! No dia da mãe e do pai, os nossos meninos prepararam com todo o carinho uma prendinha para lhes dar, neste dia foram os papás que trouxeram uma surpresa para os seus mais queridos explorarem e se divertirem com ela! Então foi sugerido aos pais utilizarem a sua imaginação e criarem um fantoche com bilhete identidade e no dia 1 de junho trazerem para a instituição! E assim foi! Foi um dia muito divertido com muitas surpresas e um grande obrigado a todos os Papás pela adesão muito positiva! Aqui ficam alguns momentos de diversão e exploração dos nossos meninos do berçário!


Neste lindo mês já começamos a ter uns dias com mais calor, e foi por isso que decidimos ir fazer uma visita ao nosso espaço exterior nomeadamente visitar os nossos animais, tais como: galinhas, galos, pintos, coelhos, perú, patos, gansos, porcos, peixes e fracas (galinhas da India). Podemos ver a seguir alguns dos nossos animais e a curiosidade dos nossos principes e princesas ao observá-los! Estavam bastante atentos aos sons e movimentações dos nossos animais!

Depois de visitarmos todos os animais fomos fazer um trabalho com esponja e tintas e ainda aplicámos nele penas e milho que recolhemos nesta visita. É de salientar que antes de iniciarmos qualquer trabalho, observamos e exploramos todo o material que vai ser utilizado!

O resultado final foi este!

"As galinhas da nossa quinta têm uma grande pinta!"


 
 
Este Mês vamos abordar o tema das Viroses infantis que é muito frequente em crianças na idade de berçário.

Viroses infantis são termos desprovidos de significado médico. No passado, como não se dominava o conhecimento e a tecnologia necessária para fazer diagnósticos precisos, muitas doenças recebiam a classificação genérica de viroses. Na verdade, esse nome funcionava como uma lata de lixo onde se atiravam todas as febres infantis sem causa aparente. “É virose, vai passar em poucos dias”, e as famílias se conformavam com o nariz escorregando, a diarreia, a febre, o mal-estar, a inapetência e a imagem abatida da criança.

Atualmente, os médicos contam com recursos laboratoriais e de imagem para fazer diagnósticos mais rápidos e seguros – o que é muito importante mesmo nos casos de virose – pois nem todos os vírus são iguais. Aliás, são seres relativamente simples, mas muito diferentes uns dos outros. Em comum, têm a característica de necessitar de uma célula viva que lhes sirva de hospedeira para reproduzirem-se.

Quando começam a frequentar a escola ou o berçário, as crianças estão mais expostas à infecção por vírus. Contra algumas delas existem vacinas. É o caso da gripe, rubéola, poliomielite, sarampo e caxumba, por exemplo. Para outras, não existem.


CARACTERÍSTICAS E SINTOMAS

Qual a principal característica das viroses?
 Virose não é um termo técnico em medicina. Quando o médico diz que a criança tem uma virose, tanto pode significar que tem um resfriado comum ou uma diarreia, porque existem vírus que se alojam no trato respiratório, assim como existem os que se alojam no trato intestinal e causam diferentes sintomas.
 O importante, porém, é que as viroses costumam ser doenças benignas, autolimitadas, que geralmente desaparecem numa semana, dez dias.

Como a mãe reconhece que o filho contraiu com uma virose?
 Quanto mais novo for o bebê, principalmente antes dos três meses de idade, o primeiro sinal é a criança mamar menos e ficar menos espertinha. Já as mais velhas ficam mais chorosas, mas sabem contar o que sentem. Esses são os sinais subjetivos das viroses.
 Os sinais objetivos são tosse, febre, que a mãe prontamente reconhece.
 Portanto, febre, nariz escorrendo, indisposição e, em quase 100% dos casos, perda de apetite – o bebé mama menos no peito ou recusa o biberão, ou nada apetece à criança maior – são sinais precoces de que um vírus pode estar alojado no sistema respiratório ou intestinal.

Em geral, quando a criança entra na escola, os episódios de viroses ficam mais frequentes?
A incidência aumenta mesmo.

Como se age quando a criança tem uma virose?
 Desde que a criança começa a frequentar o berçário, a preocupação maior é perguntar para a dra. se a virose é contagiosa e se posso mandá-lo para o berçário. À convivência próxima das crianças e assim aumenta a probabilidade de transmissão do vírus. Não sei se todas as mães têm essa consciência mas deveriam ter em grande consideração.

 As pessoas confundem gripe com resfriado. Escorreu o nariz, a mãe acha que o filho está gripado. São muitos os vírus que causam resfriado. Na verdade, parece que são mais de 200?
São vários, e poucos são conhecidos, poucos têm nome. No entanto, é preciso distinguir o resfriado comum da gripe, porque são infecções muito diferentes uma da outra e diferentes da bronquiolite, outra infecção causada por vírus que acomete especialmente as crianças pequenas.

O que é bronquiolite?
 Bronquiolite é um quadro pulmonar que acomete o bebezinho geralmente abaixo dos seis meses de vida, causado pelo vírus sincicial respiratório (VSR). Quanto mais cedo o bebé for infectado, mais grave pode ser a doença.
 O principal sintoma da bronquiolite é a respiração difícil e acelerada. Por conta disso, o bebé mama menos e muitas vezes precisa ser hospitalizado para receber oxigênio e fazer inalação.
 O vírus sincicial respiratório infecta 70% das crianças abaixo de um ano e 100% das crianças entre um e dois anos. Pode provocar um quadro pulmonar grave ou sintomas mais leves como febre baixa e tosse. Nesse caso, a criança pode ser tratada em casa.
 É sempre bom lembrar que quanto maior a criança, mais competente será sua imunidade e melhor a resposta à infecção viral.

            Essa é mesmo uma regra geral: crianças menorzinhas estão mais sujeitas a infecções mais graves?
São mais suscetíveis. Por conta disso, maior número de infecções e as de maior gravidade afligem mais as crianças pequenas.

  Existe mesmo essa diferença entre as crianças?

Isso é muito individual. Há crianças que pegam menos infecções; outras pegam mais. Entretanto, quanto mais expostas forem a fatores de risco, maior a probabilidade de serem infectadas, independentemente de suas características individuais.
 A exposição aos fatores de risco será ainda mais perigosa, se houver muitas crianças doentes aglomeradas em locais pouco arejados e com higiene precária.
 Lavar as mãos é essencial para prevenir o contágio. Pouca gente tem o hábito de assoar o nariz e lavar as mãos em seguida. Os vírus sobrevivem por semanas no ambiente, nas nossas roupas, nos objetos que manuseamos. A secreção nasal recolhida nos lenços tem carga viral muito grande. Se alguém assoar o nariz e for preparar um biberão sem lavar as mãos, é quase certo que a criança será infectada.
 Na verdade, as viroses respiratórias são transmitidas com muito mais facilidade pelo contato das mãos do que por tosse, espirro, etc. Esse é um dos maiores desencontros da assim chamada sabedoria popular. Se vai dar um beijo numa pessoa gripada, ela se afasta – “Não me beije, que estou gripada” – e estende a mão. O risco de pegar uma infecção viral é menor beijando do que apertando as mãos do doente.
A maioria das pessoas acha que a transmissão do vírus se dá pelo contato com a pessoa gripada ou pela inalação de gotículas expelidas pela tosse. Claro que isso tem importância. Não se pode esquecer, porém, de que as mãos e os objetos contaminados pela secreção impregnada de vírus vivos são veículos importantes para transmitir as viroses.

A criança que não vai para a escola pega de vez em quando uma infecção, porque o pai chegou em casa resfriado, por exemplo. Assim que entra na escola, porém, é uma virose atrás da outra. As mães se perguntam, então, o que é melhor: mandar a criança mais cedo para a escola para que pegue logo as doenças ou deixar em casa até que esteja mais crescida?
Nem uma coisa nem outra. Retardar a entrada da criança na escola não garante que ela ficará livre das infecções, assim como não está certo mandá-la mais cedo para que pegue logo tudo o que tiver que pegar. A natureza não depende dessas escolhas.
 No mundo moderno, é difícil encontrar mães que possam ficar em casa cuidando da criança em tempo integral. A maioria precisa colocar a criança no berçário antes dos dois anos de idade. Se isso aumenta a exposição do bebé às infecções, também faz com que adquira mais imunidade.
 No entanto, a decisão deve ser tomada com muito bom-senso. Temos de ponderar o que é bom e o que é ruim para a criança e arcar com as consequências. Ficar doente seis, oito vezes por ano, com gripe, resfriados, diarreia aguda por rotavírus (um vírus de altíssima incidência nos berçários) é um preço muito alto.
 Bem...visto que o Verão ainda começou neste fim do mês, nos próximos dois meses serão dedicados a actividades de Verão e esperemos que estejam ai para verem as novidades!
A vida tem um início e um fim!
O resto são voçês que fazem dela!
Despedimo-nos com estas notícias coloridas e para o próximo mês teremos mais novidades.
Até lá portem se bem!
          Catarina e Natália










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Bem-vindos papás!!

O mês de Maio, como sabem, é o mês que se festeja o dia da Mãe,um dia tão importante e querido para todas as nossas crianças que brindamos sempre com uma lembrança feita com muito carinho pelas nossas princesas e principes!  
Este mês, é o mês dos afectos por excelência depois do dia da Mãe, temos o dia internacional da Família (15 de Maio), data importante para todos nós que foi ilustrada por uma tela realizada pelos nossos “Picassos”, que também deram “asas à sua imaginação” desenhando numa folha livremente!
Além das obras de arte, os nossos principes também, sentiram necessidade em se manifestarem, verbalizando as suas ideias, vontades e por vezes desagrado através da linguagem. Na nossa sala temos, como já referimos o mês passado, dois grupos de idades distintas, o grupo entre os 9 – 10meses e entre 14 – 15 meses.

O domínio da linguagem oral é fundamental e inicia-se na tenra idade, primeiro com os sons e gritos evoluindo com monossílabas para dar lugar mais tarde a simples palavras de 2 silabas inseridas num contexto. Para tal é preciso:
Criar situações de comunicação: encoraje a criança a comunicar espontaneamente, criando situações que provoquem essa necessidade. Não antecipe tudo o que ela precisa: leve-a a sentir a necessidade de pedir aquilo que quer (exemplo: se a criança quer beber água, aponta, “finja” que não percebe para “obrigar” a criança a “verbalizar. Reforce se ela fizer um som que se assemelhe à palavra).
Usar e abusar de gestos e expressões faciais. O gesto e o movimento tendem a encorajar o discurso:
– capte a atenção da criança com os gestos que faz;
– utilize suporte visual para ajudar a compreender o significado de vocabulário pouco claro ou novo.
Modelar formas de comunicar, apresentando um modelo daquilo que a criança deverá dizer. Procure ser um modelo adequado de linguagem em vez de corrigir directamente os erros (ser sistematicamente corrigido é muito frustrante para a criança). O modelamento mantém uma postura afirmativa, a correcção parece indicar que estamos a focar a nossa atenção apenas nos erros de comunicação e não na intenção de comunicar. Procure repetir o que a criança disse de forma correcta e clara, num contexto adequado.
Reduza a extensão das afirmações: utilize frases curtas sempre que estiver a falar com a criança ou a comentar a sua actividade. Desta forma irá maximizar a compreensão assim como vai modelar algo que espera que a criança seja capaz de imitar no nível de desenvolvimento de linguagem em que se encontra. Por exemplo, se a criança ainda não é capaz de usar palavras, fale com ela apenas com palavras ou com frases muito curtas; se ela só utiliza frases de duas palavras, limite o seu discurso ao uso de frases dessa natureza.
Use um tom, ritmo e volume exagerado: torna-se necessário captar a atenção de criança que apresenta problemas em comunicar de forma espontânea. Use uma entoação e um volume exagerado para facilitar esse contacto. Utilize lenga-lengas e canções; deixe espaço para que a criança colabore com uma palavra.
Faça sons: faça sons que acompanhem a actividade física (exemplo: fazer saltar bolinhas enquanto diz: “Pim, pim, pim”). Diga sons e dê tempo para que a criança o imite: só compostos de vogais iguais (exemplo: “Aaaaaaaaa”); compostos por vogais e consoantes (exemplo: “Pa, pa, pa”); associe sons a brincadeiras (exemplo: “Cu-cu”).
A enxurrada de palavras que o bebé ouve desde o nascimento começa a surtir efeito. Nesta etapa, o entendimento de longe supera a fala, embora os sons do seu filho cada vez mais se assemelhem a palavras de verdade, incluindo aquele esperado "ma-ma". Só não se anime demais, já que essas sílabas provavelmente são só mesmo sons repetidos.
 Aos 9-10 meses, as crianças começam a entender o sentido do "não", só que dificilmente vão obedecer. Ao seu próprio nome, contudo, os bebés respondem sim, olhando em volta ou interrompendo o que estão fazendo para ver quem chamou.
Também se está a tornar mais social de dia para dia. Alguns dos seus truques favoritos: bater palmas, especialmente quando está contente ou encantado, por exemplo, quando está a brincar; dizer adeus com a mão; apontar com o dedo, como se quisesse indicar o que quer ou quando vê algo novo e interessante; soltar guinchos muito altos para chamar a sua atenção; rir-se de expressões ou sons patetas; gritar num tom específico para transmitir um “pedido” especial. (Rapidamente conseguirá reconhecer este grito choroso, e com um objectivo específico, que também tem tendência para parar imediatamente quando consegue o que quer.) Embora alguns destes desenvolvimentos sejam necessariamente mais encantadores do que outros, deve orgulhar-se pelo facto de o bebé se estar a tornar tão versátil no que toca a expressar-se.
O bebé provavelmente ainda só palra, mas não subestime o seu nível de compreensão quando fala com ele.
Os bebés aprendem a deduzir o sentido das palavras — e o tom da voz — mais depressa do que a produzir vocábulos. Por esta altura, o bebé poderá até responder a pedidos simples, ou a palavras relacionadas com disciplina, como “Não” .
Fale frequentemente com o bebé, e repita o nome dele. Fale-lhe acerca do que está a fazer e dos nomes dos alimentos que come. Quando sai, aponte para as palavras e imagens sempre que cruza com elas – painéis, posters, sinais — e pronuncie os seus nomes.
Não precisa de estar sempre a conversar, tenha apenas a consciência de que o bebé absorve tudo no que diz respeito à linguagem. Por isso, deve conversar com ele tal como o faria com qualquer outra pessoa. Tente reduzir a “conversa de bebé” para que a criança ouça o máximo possível de palavras reais durante o dia.
A capacidade do bebé para vocalizar está a melhorar e poderá até dizer as primeiras palavras a qualquer momento. "Mamã" e "Papá" — isto é, os pais, e não apenas um som incerto — são primeiras palavras comuns.
Se ouvir o bebé a tentar pronunciar uma palavra, repita-a lenta e claramente para que possa aprender a pronúncia correcta. Além disso, as primeiras palavras nem sempre têm definições precisas.
Não se esqueça de que muitos bebés não irão pronunciar nada inteligível durante vários meses, e é igualmente normal.
Tente ensinar novas palavras ao bebé falando frequentemente com ele, dando nomes aos objectos enquanto lhe muda a fralda, lhe dá de comer e brinca com ele.
Aos 14-15 meses, as primeiras palavras (fora de “mama e dada”) são relacionados aos seus interesses: pão, água, bola, pato, cão, bolacha etc É muito importante repetir estas palavras de volta para a criança. É validar e lhe dá um sentimento de orgulho e realização.
Os livros são ainda uma das melhores formas de apoiar o desenvolvimento da linguagem. Mais uma vez, escolher livros baseados em interesses da criança. As crianças são esponjas para esse conhecimento e de praticar a dizer novas palavras. Ela pode pedir que leia o mesmo livro várias vezes, até que todos sabem de cor.
Fala e Linguagem da criança de 12 a 18 meses
A criança de 12 a 18 meses:
- Reconhece seu nome.
- Entende “não”.
- Compreende ordens simples.
- Imita palavras familiares.
- Acena com a mão (adeus)
- Fala 2 ou 3 palavras além de “mamãe” e “papai”
- Emite “sons” de coisas e animais familiares.
- Dá um brinquedo quando lhe pedem.
- Dá muitas gargalhadas.
- Ouve bem e discrimina vários sons.
- Reconhece a palavra como símbolo de um objeto: pássaro – aponta para a árvore; gato – miau;
- Mostra muito afeto, fazendo barulhos e batendo palmas com o carinho de seus pais.
- Entende verbos que representem ações concretas e relativos a suas próprias necessidades (mais, quer, acabou, dá)
- Identifica 4 objetos familiares sob nomeação.
Pode-se estimular a fala e a linguagem da criança de 12 a 18 meses:

- Lendo livros bem ilustrados e coloridos
- Incentivando-a brincar de jogos de imitação.
- Usando frases curtas
- Reforçando as palavras novas ditas por ela
- Fazendo atividades próprias para sua idade
- Conversando sobre o que estão a fazer quando estiverem juntos

Agora vamos apresentar os nossos trabalhinhos feitos neste mês.
Começamos pelo trabalho do dia da Mãe, saliento sempre a nossa preocupação em relação à reciclagem, daí que tivemos a ideia de usar caixas de sapatos e sacrificar um velho lençol para criar um lindo avental personalizado com as mãozinhas e pézinhos dos vossos príncipes e princesas. Obrigada aos Papás e Avós pela a colaboração, as fotos que nos facultaram eram maravilhosas!!!

 
Continuamos com o nosso gosto pela reciclagem usando desta vez, usando a tampa da caixa de sapatos forrada com papel manteigueiro e dai resultou uma linda tela.
Demos asas à nossa imginação criando uma quadra alusiva ao dia da Familia (15 de Maio). O seu filhote ilustrou essa mesma tela com canetas de feltro próprias para a idade dele.



Depois de vermos o resultado da tela, acharmos por bem oferecer as mesmas canetas e uma folha manteigueiro para eles se poderem exprimir livremente e adoráram a experiência e o resultado foi espectacular... dai que está fixado na parede à entrada da sala.

 
A vida tem um inicio e um fim!
O resto são voçês que fazem dela!
Despedimo-nos com estas noticias coloridas e para o próximo mês teremos mais novidades.

Até lá portem-se bem!
          Catarina e Natália
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Bem vindos papás!!

Este Mês de Abril vamos abordar aspectos importantes do desenvolvimento motor entre a faixa etária dos 4meses aos 18 meses. Actualmente temos um primeiro grupo entre os 8 e 10meses que corresponde à fase do gatinhar e os restantes entre os 13 e 14meses que estão na fase de pôr em pé e começar a marcha, daí acharmos pertinente abordar este tema que vos apresentamos a seguir.

Desenvolvimento das Capacidades Motoras do Bebé
É a partir dos 3 meses que o bebé começa a ficar fisicamente proporcionado e a controlar os músculos do corpo, demonstrando maior coordenação e capacidade de manipulação. Em pouco tempo, ele irá aprender a controlar a cabeça e o tronco, para depois conseguir manter-se direito e mais tarde começar a sentar-se, gatinhar, a pôr-se de pé e, finalmente, a dar os primeiros passos.
O desenvolvimento processa-se sempre a partir da cabeça em direcção aos pés, em concordância com a maturação da medula, já que as regiões cerebrais que comandam a cabeça e o pescoço desenvolvem-se antes das que comandam os braços e as pernas. Por seu turno, cada estágio de desenvolvimento ocorre por uma determinada ordem, depois de se ter passado o estágio anterior.

Mais uma vez é preciso salientar que nem todos os bebés se desenvolvem à mesma velocidade.
Por isso, se uma criança começa a andar aos 11 meses e outro ainda gatinha aos 15, tal não quer dizer que haja algum problema.
De qualquer forma, se o desenvolvimento das capacidades motoras do bebé estiver cerca de 30% mais lento do que a média, deverá ter-se em atenção. Por exemplo, se a média para andar se situa entre os 12 e os 15 meses, e se um bebé chegar aos 17 meses e ainda não revelar sequer interesse em dar os primeiros passos, o melhor é consultar o médico, embora sejam raros os casos em que se observa uma patologia.

Controlar a cabeça
Quando nasce, o bebé não consegue ainda controlar a cabeça. É aos 6 meses que ele irá conseguir controlá-la, quando a cabeça e o pescoço estão suficientemente fortes para o bebé conseguir controlar os seus movimentos. Assim, se estiver deitado de costas, o bebé vai conseguir erguer a cabeça e olhar para os dedos dos pés. Se o colocarmos deitado de barriga para baixo, suporta o peso da cabeça e do tronco sobre as mãos e consegue rolar da posição de deitado de costas, para deitado de lado.
  
Controlar do tronco: aprender a sentar-se
Geralmente esta capacidade só é desenvolvida por volta dos 8 ou 9 meses, embora algumas crianças consigam sentar-se sozinhas por volta dos 6 ou até menos. Com efeito, a idade com que as crianças se conseguem sentar - assim como gatinhar, pôr-se em pé ou até andar - é sempre mais variável do que a idade esperada para começarem a controlar os movimentos da cabeça e dos braços. De qualquer forma, se a criança revelar algum atraso, os pais podem incentivá-la (nunca antes dos 5 meses). Por exemplo, podem sentá-la na cama, apoiada em almofadas, para que ela se possa familiarizar com a posição.

Gatinhar
Para conseguir gatinhar, o bebé já terá de coordenar os movimentos das mãos com os joelhos, conseguir endireitar o corpo, controlar a cabeça e o pescoço e ter força suficiente nos braços para conseguir levantar a cabeça e o tronco do chão.
É possível que, de início, mesmo que demonstre vontade em gatinhar, ainda não tenha essa força e então ele encontrará alternativas para se deslocar, como arrastar-se de lado, ou de rabo, etc. Normalmente, as crianças começam a gatinhar por volta dos 8 meses. Se o bebé não gatinhar dentro desta idade, não há que ficar preocupado, porque há crianças que começam a etapa mais tarde - poderá ser até aos 10 ou 12 meses – e outras há que nem sequer passam por ela, mantendo-se sentadas até ao momento em que se põem de pé e começam a andar.

 Pôr-se em pé
O bebé poderá conseguir levantar-se e colocar-se em pé por volta dos 7 meses. No entanto, há bebés perfeitamente normais em todos os aspetos do seu desenvolvimento que só conseguem fazê-lo depois de completarem um ano.
Geralmente são crianças mais pesadas e sossegadas. As primeiras tentativas do bebé em colocar-se de pé ocorrem, então, por volta dos 7 ou 8 meses, com a ajuda de um adulto. Aos 9 meses, se o largarmos já o consegue fazer sem apoio, embora se demonstre cambaleante e inseguro, caindo muito rapidamente. Será aos 10 meses que ele conseguirá manter-se de pé, agarrado. Quando chegar aos 11 meses já conseguirá estar em pé sozinho e inclinar-se para apanhar qualquer coisa do chão. Aos 12 meses, em princípio estará preparada para dar os primeiros passos.
 
Andar
Em geral, a criança começa a dar os primeiros passos entre os 12 e os 15 meses. No entanto, pode começar antes – a partir dos 9 - e depois, até aos 18. Dependerá de muitos fatores, entre os quais o espírito mais ou menos aventureiro da criança, o peso, as quedas que sofre na aprendizagem, etc. De qualquer forma, todas passam pelos mesmos estágios ou fases antes de andarem de forma equilibrada e confiante.

Existem algumas dicas que podem ajudar seu filho a andar, e quanto ao local tem que ser um ambiente seguro também:
- Afastá-lo de quinas de móveis, pisos escorregadios, com pedras ou cacos.
- O bebé precisa se sentir seguro, então procure dar-lhe sua mão ou colocá-lo próximo a beirada do sofá ou da parede ajudará a conquistar um equilíbrio.
- Fique por perto e estimule seu bebé a fazer descobertas. Deixe que ele decida qual o caminho que quer ir.
- Procure se locar numa distância de 2 a 3 metros dele e chame-o em sua direção. Ele vai se esforçar e você se emocionar, é muito gostoso esse momento.
- Para incentivá-lo a dar os primeiros passinhos, vale colocar um brinquedinho que ele goste um pouco distante e mostrar a ele, para que pegue. As crianças gostam muito dessa brincadeira.
- Use sapatinhos bem molinhos e leves, e em casa procure deixa-lo descalço para que sinta o chão, terá mais equilíbrio e firmeza. As meias antiderrapante são também uma boa opção.
Não o aprece, tudo tem seu tempo e hora, só se preocupe se esse tempo for superior a 16 meses. Nesse caso, consulte um pediatra para investigar se existe alguma alteração física ou neurológica no bebé
Esse marco importante no desenvolvimento da criança costuma causar ansiedade nos pais, podendo atrapalhar a aquisição da marcha ou o seu pleno desenvolvimento. O que fazer para tornar essa descoberta da criança prazerosa e sem causar traumas? Algumas dicas são importantes, tais como:
- Não estimular precocemente, pois cada criança possui um processo de maturação pessoal e se ela própria se estimula com o meio, a aquisição da marcha ocorrerá no seu ritmo. Forçar a criança a adotar uma postura sem ela estar preparada fisicamente pode levar a problemas posteriores, além de ser uma pressão emocional;
- Nos primeiros tombos haja naturalmente, pois a queda faz parte do aprendizado, andar é um teste de control de forças e equilíbrio para a criança. Não demonstre insegurança no momento da queda, ajude-o (a) a levantar-se e incentive a tentar novamente;
 - Estimular a criança a andar com os pés descalços e em diferentes texturas de solo, como o solo rústico são importantes conhecimentos táteis para a criança. Bem como andar em solos inclinados;
 - Adaptar a casa retirando objetos pontiagudos e proteger as quinas são importantes para evitar acidentes, tornando os necessários tombos mais seguros;
 - Evite usar andadores circulares, pois além de serem responsáveis por acidentes domésticos, o uso desse aparelho pode causar atrasos importantes no desenvolvimento global, tais como: atrasando motoramente a aquisição do andar, causando incoordenação motora e desorientação espacial, problemas ortopédicos e posturais e distúrbios da fala.

Importância do calçado nos primeiros passos do bebé
Encontrar o calçado perfeito para o bebé é extremamente importante, sobretudo quando ele começa na aventura das primeiras passadas.
No início é fundamental que o bebé tenha um equilíbrio perfeito para que, mais tarde, não advenham problemas sérios. Mas para isto, o pezinho tem de estar calçado com o melhor!
Geralmente o bebé calça os primeiros “verdadeiros sapatos” por volta dos 9 meses. Antes disso os especialistas aconselham que prevaleça uma certa liberdade e recomendam as botinhas de lã, pantufas ou meias… estas são ideais para os mais pequeninos. Segundo alguns pediatras, deixá-los andar descalços (se a temperatura o permitir), em contacto direto com o chão, é também muito benéfico para o desenvolvimento da marcha, pois permitir-lhe-á muscular a planta do pé.
 
Agora vamos apresentar os nossos trabalhinhos feitos neste mês.
Começamos pelo trabalho da Páscoa feito com os pacotes de manteiga onde as crianças pintaram com uns carimbos cor-de-rosa. Posteriori, as mãos e pés dos “pequenotes” serviram para colocar de lado e por baixo para fazer as patas do coelho.
Fez- se a parte de cima do coelho e foi muito embrulhadinho em restos de papéis uns ovinhos de Páscoa para todos se deliciarem!!! (temos sempre o cuidado de fazer trabalhos com materiais recicláveis).

            Para continuar a festejar a Primavera fizemos dois trabalhinhos. Aproveitámos as forminhas de papel das bolachas e os príncipes e princesas pintaram com o pincel de várias cores para pôr na nossa árvore das estações.
           

“Chegou a Primavera e com ela borboletas, abelhas e flores…mas que amores!”
Depois, com as mãos e pés tentámos reproduzir uns maravilhosos insetos da Primavera e um elemento representativo desta estação que são as magníficas flores.
 
Despedimo-nos com estas noticias coloridas e para o próximo mês teremos mais novidades.
Até lá portem-se bem!
Catarina e Natália
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Cá estamos nós Papás para vos mostrar as novidades do mês de Março: do início da Primavera, mês do rompimento de alguns dentinhos dos nossos meninos e muito mais...
Vamos começar por dar algumas informações sobre a dentição dos bebés.

Primeiros dentes

O seu filho irá adquirir cerca de 20 dentes de leite entre os cinco meses e os três anos de idade. Os primeiros dentes costumam aparecer por volta dos seis meses. Este é um marco importante para a família inteira, mas também um período doloroso para o seu bebé. O mais provável é que ele fique muito irritável durante o rompimento dos dentes. O seu bebé vai babar-se muito e morder os pequenos punhos e as gengivas vão inchar. Lágrimas frequentes, falta de apetite e o rabinho assado anunciarão a chegada dos primeiros dentes. Para os pais mais afortunados, o rompimento dos dentes pode ser um acontecimento discreto, que não causa qualquer dor ao bebé. Mas, independentemente do que aconteça, ver o seu bebé com o primeiro dente vai ser um momento emotivo para a mamã e para o papá!



 Por isso, não entre em pânico – as idades apresentadas podem variar de bebé para bebé.

Acalmar o seu bebé

A chegada dos primeiros dentes de um filho é, frequentemente, um verdadeiro desafio para os pais. Vendo o filho a sofrer, a mamã e o papá acabam, brigatoriamente, por entrar em pânico. Nem mesmo embalar o bebé parece conseguir diminuir o mal-estar.
Com efeito, não existe uma solução verdadeira para tornar o rompimento dos dentes menos doloroso.
Mas as dicas de seguida apresentadas poderão acalmar o seu filho e dar-lhe a sensação de que está a fazer algo para ajudar o seu filho a passar por esta fase difícil.

Anéis
 Primeiro pode tentar um objeto para morder como um anel especial para calmar as gengivas irritadas. Deixe um ou dois no congelador. Com o frio do anel as gengivas anestesiam, e a dor diminuirá.
Existem também outros modelos de anéis com relevos diversos (rugosidades, estrias,…) aliviando o bebé com a massagem provocada nas gengivas. Este tipo de anel favorece a aparição dos dentes pois o bebé tem a tendência a mordê-lo.
Uma fralda de pano comum com a ponta embebida em água bem fria também será uma boa solução momentânea.

Distração

Mantenha o bebé distraído, pois manter o bebé entretido com algo, ajudá-lo-á a tirar as dores da ideia. Uma aula de música, um brinquedo novo, um livro de sons, ou mesmo um passeio no jardim poderão ajudar.

Sono em dia

Certifique-se que o bebé descansa bastante. Se o bebé não descansar bem, com as dores ainda se vai tornar mais irritadiço. Caso o bebé não consiga dormir, converse com o pediatra para que ele lhe receite algum medicamento ou aconselhe outra solução.

Gel anestesiante
Umas massagens nas gengivas doridas com um gel específico à base de plantas, também ajudarão o bebé a acalmar momentaneamente. Este gel também se pode colocar no anel de dentição, podendo fazê-lo diversas vezes ao dia. Alguns destes tipos de géis contêm uma pequena quantidade de açúcar por isso é essencial limpar as gengivas do bebé.

Paracetamol
O paracetamol para bebé poderá ser uma solução para aliviar as dores. Porém, guarde este tipo de solução quando nada mais houver a fazer, pois deve evitar-se ao máximo que o bebé ingira qualquer tipo de medicamento.

Gel anestésico
Um gel anestésico aquoso que evite as dores poderá resultar. O único senão é que este gel faz com que o bebé se babe muito, por isso terá de estar sempre preparada com um pano debaixo do queixo do bebé para que ele não molhe a roupita.

Soluções homeopáticas
Nas farmácias homeopáticas existem diversos géis específicos, para acalmar as dores da primeira dentição do bebé, sobretudo à base de camomila, para esfregar nas gengivas e ajudar a aliviar as dores.

Nunca!
Nunca esfregue as gengivas do bebé com álcool! Antigamente esta era uma prática comum e muito errada, por isso nunca o faça.

Depois de ilucidados sobre o tema da dentição dos bebés, vamos apresentar as novidades deste mês, que iniciou a Primavera e que celebramos o dia do Pai com os nossos “pequenitos” que ajudaram a realizar a prenda do seu Pai que lhes foi entregue no dia 19 de Março.
Aproveitámos as latas do leite, forrámo-las, pedimos uma foto à mãe sem o Pai ter conhecimento, e com as mãos e pezinhos dos meninos acabamos de decorar a prenda que se transformou num porta lápis… e já levava um lápis incluido. O postal foi feito com o Pé que levava uma mensagem “Que estejas sempre ao pé de mim!”

 
Para celebrar a chegada da Primavera, fizemos uma nova decoração no quarto alusivo às cores Primaveris!!!
 
Obrigado pela vossa visita....cá estaremos no mês de Abril com mais novidades!!!!!
Dos vossos Principes e Princesas!!!!!!!!!!
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Bem-vindos Papás!

Voltámos para contar as novidades do mês de Fevereiro, mês de introdução de novos alimentares para todos ao nivel da alimentação e outras surpresas...
Vamos começar por dar algumas dicas sobre a alimentação dos 4 meses até ao 1 aninho.

O regime alimentar do lactente deve ser adequado à sua idade no que se refere à composição, consistência, volume, modo de administração e horário das refeições, ajustando assim qualitativa e quantitativamente às suas necessidades nutricionais sem carência nem excessos.

Cada lactente tem o seu "momento próprio" para que sejam introduzidos alimentos sólidos na sua alimentação. Com este texto procura-se ser-se o mais objectiva possível, de modo a fazer a introdução de novos alimentos de acordo com os meses do bebé.

1- A PRIMEIRA PAPA (4 MESES)

Existem dois tipos de farinhas: as lácteas e as não lácteas.
As farinhas lácteas, devem ser preparadas só com água.
As farinhas não lácteas, devem ser preparadas com o leite que a criança está a tomar.
Que farinhas?
Arroz/Milho
Papa com sabores (maçã, banana, Pêra)
Preparação da papa láctea (ferver água,colocar aproximadamente 180cc de água num prato, adicionar a farinha e mexer com um garfo, para não formar grumos, até ficar com uma consistência cremosa, dar a papa à colher.
Atenção
- Não dar mais que uma papa por dia.
- A papa não deve ser administrada ao biberão, mas sim à colher.
- Não deite açúcar nas papas.

2 – CALDO DE LEGUMES (4 MESES)

Ingredientes (Batata, Arroz, Azeite, Cenoura, Cebola, Nabo, Abóbora, Alho francês, Agrião, Alface, Couve, Couve -flor, Nabiça, Feijão verde, Espinafres)

Como fazer caldo de legumes

- Deve começar por um caldo muito simples; feito apenas com cenoura, arroz, 1/2 batata e um fio de azeite.
- Depois de bem cozidos os legumes devem ser passados por um passevite ou batedor eléctrico.
- Ofereça este caldo ao seu bebé.
- Comece por dar à criança, apenas algumas colheres de caldo de legumes, completando essa refeição com o leite habitual, se necessário.
- De dia para dia vai aumentando a quantidade de caldo de legumes, assim como introdução de outros legumes, tendo o cuidado de juntar um legume de cada vez.
Atenção
- Não utilize sal.
- Utilize uma só verdura em cada sopa.

3 – SOPA DE CARNE (5 MESES)

Que Carnes?
- Cabrito, Borrego, Coelho, Pombo, Febra de porco, Galinha (perna ou peito e sem pele).

Como fazer sopa de carne

Coza a carne numa panela, depois retire-a e coza os legumes na água de cozer a carne.
Se a criança aceitou o novo paladar da carne e se habituou a ele, passa-se a triturar juntamente com os legumes a carne que cozeu.
Para completar as refeições, pode-se dar papa de frutas
Atenção
Deve dar +/-30gr de carne por refeição, ou seja, 5 a 6 colheres de chá bem cheias de carne.
Não deve utilizar sal nem azeite.

4 – AS PRIMEIRAS FRUTAS (5 MESES)

- A papa de fruta deve ser somente: Maçã, Pêra, Banana, Papaia
A maçã, deve ser cozida ou assada e depois esmagada.
A Pêra se for bem madura, pode ser esmagada, se não, pode-se cozer ou assar.
A banana, deve-se descascar e retirar o "veio" interno e depois esmagá-la.

5 – GEMA OVO (6 MESES)

Deve-se começar pela gema de ovo e não pelo ovo inteiro.
Como fazer:
- A gema de ovo deve ser bem cozida.
- Começa-se por um quarto de gema bem cozida e esmagada, depois metade e só depois de verificar que não existe qualquer reacção alérgica, junta-se a gema inteira, ao puré de legumes.
Atenção
- O ovo inteiro só deve ser dado a partir dos 12 meses.

6 – SOPA DE PEIXE (7 MESES)

Que Peixes? Pescada, Faneca, Marmota, Solha, Linguado, Carapau médio (da parte do meio para o rabo), Ruivo

Como fazer sopa de peixe
Coza o peixe numa panela.
Retire-o para fora e proceda de modo a coar a água de cozer o peixe, como medida de precaução, a fim de evitar as espinhas.
Junte-lhe os legumes e após estes se encontrarem cozidos, adicionar dois ou três bocados de peixe (cerca de 30gr), previamente cozido, triturando tudo em seguida.
Atenção
Cuidado com as espinhas.

7 – ENTRE OS 8 A 12 MESES

A fruta não precisa ser cozida e ao almoço e jantar pode-se adicionar o peixe como opção à carne, peru ou frango desde que os pais não tenham problemas alérgicos.
O dia alimentar do bebê deve contemplar no mínimo: pequeno almoço, algo a meio da manhã, almoço, lanche, jantar e ceia. Alguns bebês sentem necessidade de mamar durante a noite por mais tempo do que outros. É importante respeitar as necessidades energéticas de cada bebê.

A alimentação do bebê com 8 meses é ligeiramente diferente do mês anterior e já incorpora iogurte, peixe e ovos. Sendo assim o iogurte deve ser introduzido ao lanche da tarde acrescentando uma fruta cozida ou uma bolacha podendo substituir um biberão ou uma papa doce de farinha.

O peixe desde que não haja história de asma bronquica entre os pais pode ser introduzido nesta fase, caso contrário apenas após os 12 meses completos. A quantidade de peixe por refeição nunca será superior a 25g por dia dia em uma das refeições principais, mantendo a carne ou frango ao jantar por exemplo ou vice versa.

Inicialmente o peixe deve se introduzido na sopa de legumes e gradualmente deve ser integrado no prato em pedaços ligeiramente menos triturados. É importante que a princípio os peixes sejam magros.

A gema do ovo pode ser introduzida em substituição da carne , peixe ou frango começando por pedaços pequenos de ovo cozido até metade de uma gema por refeição e finalmente uma gema inteira. A clara do ovo não deverá ser introduzida até o primeiro ano completo do bebê, pois tem um grande potencial de produzir alergia devido à sua composição químic

O que a mamãe deve saber?

Que no início da alimentação complementar os alimentos devem ser bem cozidos em pouca água e preparados especialmente especialmente para a criança;
Que esses alimentos após bem cozidos podem ser amassados diretamente no prato com o auxílio de um garfo (ficará com aspecto pastoso - papa/purê). Não há necessidade de liquidificar, nem passar na peneira. Alimentos liquidificados não estimulam a mastigação, e nessa fase as crianças estão aprender a distinguir a consistência, cor e sabor dos alimentos;

Que quanto mais espessa e consistente a alimentação, maior densidade energética do que alimentações dilúidas em muita água (caldos e sopas);

Que aos 6 meses de vida a gengiva da criança está pronta para triturar os alimentos e essa alimentação espessa auxiliará a função de lateralização da língua para jogar os alimentos de um lado para o outro e estimulará a mastigação;

Que aos 8 meses de vida, a criança que foi estimulada com papas espessas a partir dos 6 meses aceitará com facilidade a alimentação da família como o arroz, o feijão, carnes cozidas (desde que amassados ou desfiados e não tenham sido preparadas com condimentos fortes ou picantes);

Procure sempre variar a alimentação, oferecendo alimentos diferentes ao longo do dia, consequentemente de cores e sabores variados, isso assegura que a criança está recebendo nutrientes variados e necessários ao crescimento saudável.

Agora que esclarecidos da parte alimentar, vamos apresentar alguns trabalhinhos que fizemos durante este mês de Fevereiro, mês do Carnaval. Começamos então por apresentar o nossos “fatinhos” feitos com as nossas mãos e algumas pinceladas! Na nossa sala retratamos o Livro “Na Quinta do Tio João” e fomos os animais dessa quinta no dia 17 de Fevereiro.


 Agora vamos também mostrar alguns disfarçes que trouxemos no dia 20 desse mês.


 
É de salientar que as crianças que não estão aqui presentes, estavam doentes.
 
Para terminar vamos mostrar um trabalho feito pelos nossos principes que está pendurado na nossa sala que é o pinguim do Inverno acompanhado de circulos prateados para fazer reflexos e movimentos de cores.


Obrigado pela vossa visita....cá estaremos no mês de Março com mais novidades!!!!!







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Bem vindos papás a um Novo Ano!

Aqui no nosso cantinho começamos com muitos bébés novos e por cuincidência todas meninas! Até então reinavam os principes, mas este ano parece que vão ser as pincesas a liderar esta salinha!!!
E, como em todas as novas entradas, a vinda da criança para o Berçário deve ser preparada:

·         A separação, apesar de necessária, é um processo doloroso tanto para a criança quanto para a mãe, mas é superada em relativamente pouco tempo; 

·         Devem-se procurar evitar grandes alterações durante esse período de adaptação: mudança de residência; retirada da chucha ou das fraldas; mudança das mobílias do quarto da criança; etc.;

·          O facto de a criança chorar na hora da separação é frequente e nem sempre significa que ela não queira ficar na escola; A ausência do choro não significa que a criança não sinta a separação. Não é necessário encarar esse facto com ansiedade, pode até ser um bom sinal; 

·         Sempre que possível, é benéfico que seja a mãe a entregar a criança à educadora, colocando-a no chão e incentivando-a a ficar na Instituição. Não é recomendável deixar a educadora com o encargo de retirar a criança do colo da mãe;

·          Nunca saia “escondida” do seu filho. Despeça-se naturalmente. A sala do Berçário é um espaço que deve ser respeitado e a sua presença nela, além de dificultar a compreensão da separação, fará com que as outras crianças “reclamem” a presença das respetivas mães; 

·         Lembre-se que a equipa do Berçário trabalha com crianças em grupo, procurando distribuir a sua atenção pelos diferentes bebés; Se os pais confiarem na Instituição e nos seus trabalhadores, sentirão segurança no momento da separação e, esse sentimento será transmitido ao bebé, que suportará melhor a nova situação;

·          O período de adaptação varia de criança para criança, é único e deverá ser respeitado; 

·         Poderão ocorrer algumas regressões de comportamento durante o período de adaptação, assim como alguns sintomas psicossomáticos (febre, vómitos etc.); 

·         Bebés até 10 meses estranham a escola, o modo como são colocados para dormir e a comida oferecida. É necessário prestar atenção nos aspectos sensoriais: deixar objectos pessoais, como mantinhas, chupeta e fronhas, junto ao berço ajuda na adaptação.

A criança em poucos dias sentir-se-á segura aceitando o novo ambiente e as pessoas com quem terá convívio.
E como tal, neste mês de Janeiro estivemos maioritariamente centradas na melhor maneira de adaptação para todas as crianças num ambiente calmo, tranquilo, acompanhando o ritmo de cada criança.
Não deixamos de celebrar mais um aniversário da nossa instituição, e que venham muitos mais pela frente, sempre com este companheirismo por parte de todos (funcionárias e pais) formando uma enorme família!
 
E ainda tivemos tempo de fazer alguns trabalhinhos como as coroas do Dia dos Reis, retratar um ambiente de Inverno onde utilizámos as mãos, pés e dedos dos príncipes e princesas e alguns flocos de neve com tintas, pincéis “dedadas” e “pesadas”!
 
Vou terminar por aconselhar um cd de música para bebés que utilizamos na nossa salinha e que os nossos príncipes e princesas adoram!!!

Até breve...
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     Ao abrir a porta da sala da coroa laranja, ouvimos o balbuciar dos bebés, uma melodia a soar e rocas a tocar e logo convida a entrar. 

Depois, olhamos a nossa volta e observamos passarinhos pintados pelos bebés, nos quais estão as fotografias e datas de nascimento dos pequenos artistas, gatinhos e ratinhos a rodopiarem e a tilintarem com guizos nas caudas, e folhas do Outono com a impressão dos pezinhos a preencher a árvore da sala. Em todas essas experiências, os bebés puderam apreciar a textura e a sensação de tinta na mão como também sentir os pelos macios do pincel, para posteriormente, usá-lo para a realização da pintura. 
 
Um dos momentos significativos que os bebés tiveram, foi uma sessão de yoga realizado pela educadora e instrutora de yoga para bebés Patrícia auxiliada pela técnica Natália. Desta forma, é uma prática estimulante e acima de tudo relaxante, fluindo naturalmente com cantigas, rimas e lenga-lengas, num ambiente enriquecedor para o desenvolvimento tanto motor como cognitivo. Salienta-se então os benefícios do yoga para bebés:
·          
                                           Fortalecimento da estrutura muscular;
·                                                                                   Flexibilidade nos movimentos;
·                                                                                  Consciência do corpo;
·                                                                                  Relaxamento físico e mental;
·                                                                                  Sentidos desenvolvidos;
·                                                                                 Alívio das cólicas e obstipação;
·                                                                                 Bebé confiante.

Para  finalizar, quero salientar a importância da rotina individual. Assim, desde a chegada à creche até ao final do dia, os bebés estabelecem laços afectivos com os profissionais que estão com eles. Com sorrisos, muitas gargalhadas e brincadeira à mistura, partilha-se e constrói-se uma relação baseada na confiança e no respeito.

Até lá
Boa semana
Ed. Patrícia Filipe

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