Príncipes e Princesas - Sala da Coroa Amarela - 1/2 anos (Patricia e Clara)


Queridos papás,

Dia após dia, os nossos príncipes e princesas têm revelado muitas novidades, desde do aumento do léxico activo, no desenvolvimento motor, bem como no desenvolvimento emocional. Surgem novas palavras, novas conquistas, mas existe algo que tem sobressaído nestas últimas semanas… a consciência da vivência em grupo.
Pois, é notório de manhã, as crianças esperarem os seus amiguinhos à porta com um lindo sorriso, prontas para recebê-los de braços abertos ou a encaminhá-los para podermos cantar o bom-dia. Ao longo do dia, situações de entreajuda, de troca de carinhos e miminhos tornaram-se momentos “Kodak” muito apreciados na nossa sala.
Como educadora, é bom sentir que, no final do ano lectivo, o grupo de crianças se tornou mais activo na sua vivência de grupo, mais cúmplice e mais amigos uns dos outros.
Ao longo do mês de Maio, muitas histórias foram contadas, despertando muitas gargalhadas, segue-se alguns títulos…

Os nossos pequenitos adoram cantar a canção do Sapo, mando-vos a letra para poderem cantar com os vossos filhotes…
O sapo

Sapo, sapo, sapo,
À beira do rio,
Quando o sapo canta,
É porque está frio…
A mulher do sapo
Fugiu lá para dentro,
Para fazer rendinhas,
Para o casamento.
Ao passar a ponte,
A ponte tremeu,
Coitado do sapo,
Jacaré comeu!!!


Para além disso, realizaram pinturas livres e adoraram realizar uns passarinhos feitos com rolos de papel higiénico, vejam as fotografias…

O tema das cores esteve ainda presente, nomeadamente, o vermelho, na qual as crianças realizaram uns morangos com papel de cozinha, cola e tinta.
Fizemos também algumas atividades que consistiam em agrupar conjuntos da mesma cor, puzzles de encaixe e enfiamentos.
Quero também agradecer-vos pela vossa colaboração no Dia Mundial da Criança, os vossos filhotes adoraram os fantoches criados com tanto amor. O mar dos desejos inundou a nossa escola e uma linda história foi inventada por todos os pais (Ver história na página O Cantinho das Histórias). As crianças adoraram mergulhar na piscina de bolas, agarrar as bolinhas de sabão e brincar com muitos balões coloridos… e também muito obrigado pela vossa adesão à nossa Feira do Livro.

Como alguns papás têm-se revelados preocupados com as primeiras birras dos seus filhotes, mando-vos aqui um artigo que escrevi para a revista 4Kids…

Birras… o que fazer?
“Ao aprender com os adultos o que é ou não aceitável, ao aprender com um adulto compreensivo, mas firme (…) uma criança começa a aprender a impor limites a si própria.” (Brazelton; 2000).
 
Quem tem crianças com idades compreendidas entre os 18 e os 36 meses, já viu certamente acontecer uma terrível birra. Assim, uma birra é um impulso de raiva e fúria na qual a criança expressa o seu descontentamento e o seu desejo, gritando, chorando, atirando-se ao chão, entre outros comportamentos. Nessas idades, o sentimento individualizado está no seu auge, a criança quer ser independente e autónoma nas suas acções. No entanto, o seu desenvolvimento global ainda não acompanha as suas vontades e desejos. Para tal, o papel dos pais e educadores é fundamental na construção do seu ser, na definição da sua personalidade e na aceitação do “não”. Como tal, a nossa sociedade rege-se por regras, sendo importante que as crianças possam compreender que as vontades possuem limites. 
Importante
·         A oposição de uma birra deve ser levada a sério, não cedendo ao choro e às exigências da criança;
·         As birras acontecem muitas vezes nos locais mais incómodos (supermercados, jantares com amigos), por isso é fundamental, os pais não se envergonharem com a situação, agindo sempre de igual forma.

A birra surge porque a criança nessa idade possui uma percepção individualizada do seu ser, estando em plena fase egocêntrica, em que tudo se centraliza no seu “eu” e nos seus desejos. Esta fase de afirmação faz parte do seu desenvolvimento global como ser auto-construtor da sua identidade e personalidade. Por isso, gere-se uma discrepância entre a autonomia que a criança considera já possuir e a autonomia que realmente possui, pois, é notório uma criança dizer “não, faço sozinha!”, quando seu próprio desenvolvimento motor e cognitivo não o acompanha, surgindo por vezes a frustração. Também é o período da negação, em que a criança refere muitas vezes “não, não quero!”. Por isso, existem diversos factores que podem evitar e atenuar algumas birras. Porém, é importante salientar que o tempo e a persistência ajudarão a criança a encontrar soluções aos problemas que não consegue resolver e entender que não pode ter tudo o que deseja.
Atenção:
·         Evitar que a criança esteja num estado de cansaço ou demasiada excitada, nomeadamente, antes de se deitar, evitar ambientes ruidosos ou de muita euforia.
·         Evitar as actividades que não se adequam ao estado de desenvolvimento em que a criança se encontra, uma vez que se a tarefa for demasiada difícil de exercer, consecutivamente a criança ficará frustrada, podendo desencadear uma birra;
·         Esforçar-se para que as rotinas diárias sejam cumpridas com horários regulares;
·         Em locais públicos, não se esquecer que a criança se pode aborrecer, é importante encontrar algumas actividades para que se possa divertir;
·         Conversar com a criança, referindo a importância de esperar pela sua vez, de estar sentada quando é necessário, de não fazer barulho quando não se pode, entre outras explicações…
·         Conversar num tom calmo e pousado uma vez que um comportamento gera outro comportamento.
Mesmo assim, a prevenção não acaba com todas as birras, uma vez que é parte integrante do processo construtivo da criança. Por conseguinte, existem factores fundamentais para poder enfrentar e aliviar uma birra:
Os Pais/Educadores devem:
·         Manter a calma e ter paciência;
·         Mostrar firmeza ao falar, pois, a disciplina é a melhor forma de ultrapassar uma birra;
·         Não ter receio de dizer “não!” e explicar o porquê;
·         Tocar na criança, afagar-lhe os cabelos, agarrar-lhe nas mãos, olhar para os olhos para que possa centralizar a atenção no adulto;
·         Não ceder à birra, uma vez que a partir do momento que proíbem de fazer algo, terão que levar a decisão até ao fim. Pois, basta ceder uma vez para que a criança compreenda que se chorar e fizer birra, poderá ter o que deseja.
·         Explicar que as birras não farão mudar a opinião dos pais;
·         Após a criança ter parado com a birra, é importante valorizá-la uma vez que conseguiu se acalmar sem ter o que desejava.
Algumas vezes, as crianças fazem birras em locais públicos, testando os limites dos pais que, por sua vez, não sabem como hão-de reagir. Salienta-se ainda que cada criança é única, tendo uma história de vida com experiências e vivências diferentes. Por isso, por vezes, é necessário arranjar outras estratégias que se adequam mais à personalidade e característica da criança.
Os Pais/Educadores devem:
·         Ignorá-la por alguns minutos, continuando o que estavam a fazer, sem dar ênfase à situação. Muitas birras terminam quando a criança deixa de ser o centro das atenções, quando sente que não tem público, nem que o adulto se está a sentir envergonhado com o problema.

Birras em locais públicos
Atenção:
·         Os pais devem agir como se estivessem em casa. A criança necessita de entender que os limites existentes são os mesmos em casa ou na rua. É importante que entendam que os pais não se sentem incomodados com a situação e por isso mesmo, actuar normalmente será a melhor atitude;
·         Nessas situações nas quais existem pessoas a presenciarem, muitas delas observam, o importante é não se incomodar com as outras pessoas porque é um comportamento normal das crianças. Só quem nunca esteve com crianças é que não o entende. Por isso, o melhor é não se aborrecer. Por vezes, em locais mais reservados em que é necessário um certo silêncio, o melhor é sair da sala com a criança para respeitar e não incomodar as pessoas que estão ao seu redor.

Trabalho de equipa entre pais e educadores de infância
Quando uma criança frequenta uma creche, é importante que os pais e profissionais estejam a trabalhar em equipa para que haja persistência e coerência na forma como actuam para combater as birras.
Atenção:
·        Conversar com os profissionais de educação, perguntar se a criança também faz birras no dia-a-dia da creche;
·         Perguntar como actuam para a sua resolução;
·         Os pais e profissionais de educação não deverão entrar em desacordo com a criança a presenciar, para que ela não entenda a discordância de métodos.

Boas Leituras…
Um bem-haja a todos,
Ed. Patrícia Filipe
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Olá Papás!!!
Histórias, muitas histórias pedem os nossos meninos e por isso mesmo, muitas histórias são contadas.

Deixo, então, aqui algumas sugestões…
 
Ainda no tema das cores, os nossos príncipes e princesas também brincaram com puzzles alusivos ao tema, com o objetivo de agrupar a mesma cor, identifica-la e para além disso, conseguir montar e encaixar as peças.
A nossa escola recebeu novos moradores que entraram diretamente para a nossa salinha… pois é os coelhinhos do lugar dos Príncipes fizeram-nos uma visitinha e adorámos fazer-lhes festinhas…

 Um jogo muito apreciado pelas nossas crianças é o jogo da bola em que o grupo está sentado em círculo e mandam a bola uns para os outros. Ao longo dos meses tem-se notado uma evolução positiva, uma vez que inicialmente, não queriam partilhar a bola com os seus amigos e agora já entenderam que o objetivo do jogo é mandar a bola para um dos seus colegas, medindo a força do lançamento.

Para o dia da mãe, as crianças escutaram a história “Beijinhos,  Beijinhos”, e realizaram com a colaboração dos papás, uma moldura com algumas técnicas de expressão plástica.
 
Por fim, estamos a iniciar o tema dos opostos e em simultâneo a lateralidade (em cima/em baixo, dentro/fora…) em que as crianças tiveram que rasgar papel de seda, amachucá-lo para moldar bolinhas e colar dentro da forma. 
 
 
Até breve,
Edu. Patrícia Filipe
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 A Primavera chegou e o bom tempo está para ficar, por isso nada melhor do que aproveitar o espaço exterior da nossa instituição. Entre triciclos, corridas, baloiços, os nossos príncipes e princesas relacionam-se também com os seus colegas da coroa azul, aprendendo a partilhar os brinquedos com também a socializarem-se com outros elementos, não pertencentes ao grupinho. É notório verificar que as crianças se misturam entre elas, independentemente da faixa etária, tornando-se num só grupo.

Como foi do vosso conhecimento, estive ausente alguns dias por motivos de doença, no entanto, embora não tivesse visto, os nossos meninos brincaram muito e divertiram-se no Carnaval. Desta forma, o tema baseou-se na história da Carochinha, na qual encontramos a linda Carochinha e o seu adorado João Ratão. Aqui estão as fotografias dos fatos de  Carnaval.

 

 No início do mês de Março, os nossos príncipes e princesas puseram mãos à obra para a prenda do Dia do Pai com a ajuda das mamãs, e baseado no livro “Pê de Pai” escolheram imagens da história com as quais se identificavam mais e pintaram com esponjinha um lindo coração para os seus papás.


Para além disso, estamos também a abordar o tema das cores, em que as actividades planificadas possuem objectivos diferentes consoante a faixa etária das crianças.

Assim, as crianças mais velhinhas do grupo aprenderam a identificar a cor amarela, realizando uma actividade em que tinham que no meio dos legos, retirar os amarelos e o mesmo se realizou, posteriormente, com os legos azuis. Para intensificar essa aprendizagem, as crianças tiveram que encontrar círculos amarelos que estavam rodeados por outras cores e colá-los dentro de outro círculo amarelo, tendo sido trabalhado a noção de dentro/fora e a noção circular.

As crianças mais novas exploraram a tinta amarela nas suas mãos, usufruindo de diversas sensações, nomeadamente, molhado, frio, pegajoso e adquirindo a noção espacial da folha de papel ao espalhar a tinta em todo o seu espaço e não só numa parte. Associaram também a cor amarela aos legos, a outros objectos de uso diário pertencentes à nossa sala.

A cor azul também foi abordada com actividades semelhantes à da cor amarela. No entanto, as crianças realizaram a estampagem de objectos diários e circulares com a cor azul, com o objectivo de entenderem que para além da cor azul, qualquer forma pode ser estampada na folha de papel. Também realizaram colagem de tiras azuis, cujo objectivo era o reconhecimento da cor, a colagem, e sobretudo para os mais velhos, não sobrepor as tiras.

Os nossos meninos aprenderam uma nova canção (as Cores do CD da Escola do Panda):
 
Se o sol é amarelo, bate o pé.(bis)
Se o sol é amarelo (bis)
Se o sol é amarelo, bate o pé!
Se o céu azul, bate palmas (bis)
Se o céu é azul (bis)
Se o céu é azul, bate palmas!
Se a relva é verde estala os dedos(bis)
Se a relva é verde, (bis)
Se a relva é verde, estala os dedos!
Se o morango é vermelho diz Yupi!(bis)
Se o morango é vermelho (bis)
Se o morango é vermelho diz yupi!
Se já aprendeste as cores repete tudo (bater o pé, palmas, estalar os dedos, dizer yupi)(bis)
Se já aprendeste as cores(bis)
Se já aprendeste as cores repete tudo (bater o pé, palmas, estalar os dedos, dizer yupi).

Um bem-haja a todos
Ed. Patrícia

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A sala da Coroa Amarela deseja a todos um feliz Ano Novo repleto de alegria e saúde!

Ano novo e meninos novos! Pois é, dois meninos transitaram do berçário para a nossa salinha para poderem explorar um novo espaço e realizarem novas amizades, desta forma, estamos de braços abertos para dar as boas-vindas aos meninos e às suas famílias.
O frio chegou, fazendo-se sentir nas pinturas que os nossos príncipes realizaram. Assim, após termos falado um pouco do inverno e do vestuário apropriado à época, as crianças descobriram novas técnicas de expressão plástica, pintando simbolicamente o “Inverno”, com tons de azul e branco.
É importante salientar que a planificação destas actividades não teve os mesmos objectivos visados para todo o grupo. Sendo assim, duas técnicas de expressão plástica foram trabalhadas, as crianças com menos de 20 meses pintaram com um rolo de esponja e colaram bolinhas de algodão. As crianças com mais de 20 meses desenharam com lápis de cera branco e posteriormente pintaram por cima com tinta azul, de modo a aparecer o desenho e também fizeram colagem de algodão. Para além disso, floquinhos de neve preenchidos com pedaços de papel rasgados pelas nossas crianças decoram a nossa salinha.

No dia 6 de Janeiro, Dia de Reis, a nossa escola esteve de parabéns! Assim, os meninos coroados a rigor cantaram junto dos restantes meninos da instituição e festejaram mais um aniversário do Lugar dos Príncipes. Todos decoraram as suas coroas colocando uma “bola com picos” na tinta, deixando-a rebolar na cartolina. 
Os nossos meninos e meninas também tiveram a oportunidade de fazer digitinta, pintando uma linda pintura na mesa, transpondo posteriormente na folha de papel.
De manhã cedinho, na nossa sala ouvimos o cantar do galo e das suas amigas galinhas que não param de cacarejar. Nada melhor do que ir espreitá-las, numa manhã soalheira, e assim fomos em filinha descobrir de onde provinha esses sons. De olhinhos arregalados, os nossos príncipes e princesas ficaram muito contentes em poder ver as galinhas, os gansos, o galo e as fracas numa linda sinfonia. Ao chegar à nossa sala, as crianças colaram as penas e as folhas que encontraram ao longo do nosso passeio.
Para completar este tema, a Patrícia leu a história “Um passeio na quinta”, na qual puderam descobrir os diversos animais da quinta. As crianças visualizaram também um dvd com os animais nos seus respectivos habitats. 

A música invadiu a nossa sala e o órgão, instrumento musical, despertou a curiosidade  dos nossos meninos que se juntaram aos meninos da sala da coroa azul. Que alegria poder experimentar e descobrir a sua sonoridade.
Para além disso, também tivemos a visita da mamã e do avô de um menino da nossa sala que repletos de dotes musicais, nos presentearam com conhecidas canções tradicionais infantis ao som de diversos instrumentos musicais, nomeadamente, a flauta transversal, o bandolim, o ucalélé, a viola e a harmónica. Um momento especial no Lugar dos Príncipes.


Desde já lanço o convite aos papás que quiserem vir tocar um instrumento musical ou contar uma história para os nossos meninos que, com toda a certeza irão adorar ter mais outro momento especial.
Bem-haja a todos e boas leituras

Educadora Patrícia Filipe
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Na sala da coroa amarela, continuámos a explorar as folhas secas do Outono, terminando os nossos trabalhos pendentes. Desta forma, as crianças colaram as folhas, descobrindo todas as suas características. Vejamos, então, o resultado nas fotografias.
Para além disso, após cantarmos a canção do Bom dia, aprendemos a canção da folhinha alusiva ao Outono, deixo aqui as letras para poderem também aprender:
1,2,3 caiu a folhinha
4,5,6 foi parar ao chão,
Ela era muito pequenina.
Apertei-a fez clik na mão.

Não menos importante, as crianças realizaram também desenhos livres com marcadores, sendo que o desenho infantil é quase sempre, a primeira grande obra das crianças, representando o seu primeiro tesouro expressivo.
Lowenfeld (1977) fez um resumo do que os pais/educadores devem e não devem fazer em relação à actividade de expressão plástica da criança:

O que devem fazer:

  • Considerar a expressão plástica da criança como uma projecção da sua personalidade em formação;
  • Compreender que, enquanto trabalha, a criança está adquirindo experiências importantes para o seu desenvolvimento;
  • Apreciar o esforço da criança, quando esta consegue expressar a sua própria experiência;
  • Compreender que as percepções da criança, a respeito da arte, são diferentes das dos adultos;
  • Ensinar a criança a respeitar as manifestações de arte dos outros;
  • Deixar que a criança desenvolva a sua própria técnica, através da experimentação.

O que não devem fazer:

  • Corrigir ou ajudar a criança no seu trabalho, procurando impor-lhe uma personalidade de adulto;
  • Considerar que o produto final do esforço infantil tenha alguma importância;
  • Mostrar à criança “como se faz”, “como se desenha”…
  • Corrigir as proporções dos trabalhos.
 

As crianças pintaram a árvore das estações do ano, tendo como folhas a impressão dos seus pés… foi sem dúvida um momento divertido e com muita gargalhada…

  
Estamos também a preparar o mapa de presenças para posteriormente, as crianças identificarem os seus amigos pertencentes ao grupo, como também as ausências diárias.

Aproveitámos também as últimas tardes soalheiras para brincar ao ar livre, aproveitando o espaço exterior para desenvolver a motricidade e socializar com os outros amiguinhos da escola.

Até lá uma boa semana,

Ed. Patrícia Filipe

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Na semana passada, os meninos e as meninas fizeram um ouriço da história que a Patrícia contou, que se chama: “O ouriço apaixonado”. Fizeram também umas pinturas livres com pincéis e com as mãos. Para além disso, os meninos e as meninas fizeram uma sessão de dança educativa. Todos gostaram muito, pularam, rodopiaram e riram às gargalhadas. Foi um momento muito divertido!
Todos os dias se canta o “Bom dia” e outras canções. As canções preferidas da pequenada são: “Olha a bola Manel”; “O balão do João” e da “Girafa muito alta”.
Esta semana, foram à rua apanhar folhas para poderem explorar na sala, onde cantaram músicas de Outono. As crianças adoraram sentir a textura da folha na mão e ouvir o som das mesmas. Depois colocaram-nas em cartolinas.
Passaram uma óptima semana.

Recolha de informação: Laura, Andreia e Gonçalo
Processamento de texto: Guilherme